quarta-feira, 29 de julho de 2009

Drogas, tornou-se quase cotidiano.

Sabe qual é a probabilidade hoje de um adolescente ter algum tipo de contato com o mundo das drogas? Cem por cento. Quarenta e dois por cento deles já viram alguém sob o efeito de substâncias proibidas. Os que não viram, de três, uma. Ou têm um amigo viciado, ou já foram a uma festa onde havia consumo de drogas, ou sabem quem é o traficante do bairro. O acesso aos tóxicos nunca foi tão fácil. Os preços caíram. Com 10 reais – valor de uma entrada de cinema – é possível comprar 1 grama de cocaína. A maconha está ainda mais barata. Para adquirir um cigarro, basta ter 1 ou 2 reais. Soam românticos os tempos em que se imaginava que o primeiro contato de um adolescente com as drogas poderia ocorrer por intermédio de um lendário traficante disfarçado de pipoqueiro. Hoje, sabe-se que os entorpecentes são vendidos dentro do próprio colégio, por um aluno que trafica em troca de dinheiro para financiar seu vício. Pior: ele pode ser um colega de classe. Fabiana Corrêa - Edição Especial Veja Jovem

Ah, não estou afim de dizer que as drogas fazem mal, causam vício e tals. Quero somente comentar sobre o que li.
É estranho saber que esse mundo tão temido das drogas está ao seu lado, melhor, um tanto assustador. Eu mesmo já presenciei a triste cena de ver um colega usando uma droga ilícita, nem me lembro o que era, fazia ensino fundamental, fiquei com medo.
Hoje já não me assusto mais, tornou-se mais do que normal presenciar tal cena e agir com se nada tivesse acontecido, e o pior, essas cenas ocorrem dentro de uma sala de aula, no horário de recreio.
Sinto nojo, a pessoa tem noção que está se espondo, que pode tornar-se dependente, e ter uma série de outras complicações.E muitos usam drogas (da vcerveja a heroiína) por mero modismo, influência...Não se tem opnião pra decidir que rumo tomar, que decisão tomar.
Essa minha geração as vezes me frusta.


Que tal pensar?! Que tal existir?!